quarta-feira, 15 de abril de 2015

Resident Evil

Resident Evil (conhecido como Biohazard no Japão) é uma franquia de mídia que pertence à empresa de videogamesCapcom. Foi criada por Shinji Mikami como uma série de jogos de survival horror, iniciada em 1996 com Resident Evil paraPlayStation. Desde então, a série de jogos passou a incluir o gênero ação e até agora já vendeu 55 milhões de unidades.

Assistam!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Erick Redfield

De que diabos aquele cara estava falando? De que ex-namorada? E o mais importante, quem era aquela criança? Essas e outras perguntas preenchiam a minha cabeca de um modo inexplicável. Tudo aquilo estava sendo novo demais para mim, sinceramente, eu queria sumir do mapa e nunca mais aparecer...
... eu queria morrer!
Dei um último adeus a minha eterna melhor amiga, o ar estava gelado e aquilo tudo me incomodava, aquele cenário no qual eu presenciava, parecia ter saído de um filme de terror. E sim, a minha vida tinha praticamente virado um, de três anos para .
"Não adianta, ela nunca mais vai voltar..." - esse mesmo pensamento estava na minha cabeça a semanas, parecia uma praga grudada em mim, que não queria me deixar em paz. Talvez, a minha paz iria voltar quando o sumiço de Jill fosse realmente esclarecido.
"Eu sei que ela não vai voltar, porra!" - eu repetia isso diariamente em meu subconsciente.
Caminhei lentamente até meu carro, tudo tinha acontecido tão rapidamente, que parecia que eu tinha me perdido no tempo. Parecia que até o modo de como as folhas das árvores caiam estava diferente, eu estava ficando dia a dia mais louco, totalmente fora de mim, mas isso não importava, o que importava nesse momento era que eu tinha que ir ate o hospital para ajudar o meu filho.
Quando cheguei no centro de medicina do qual eu havia recebido a ligação, fui diretamente para a recepção, onde fui atendido por uma gorda branquela que estava se entupindo de rosquinhas.
- O que o senhor deseja?
- Primeiramente, boa tarde. Eu sou Chris Redfield e recebi uma ligação informando que minha ex-namorada e meu suposto filho deram entrada nesse hospital.
- Sim, me acompanhe ate a ala de emergência.
Andamos pelos corredores vazios e estranhos, eu odiava com todas as minha forças qualquer hospital, tinha passado os piores momentos de minha vida em um hospital. Chegamos em uma replica um pouco menor da sala de espera principal, algumas pessoas estavam sentadas lendo revistas e bem mais longe de todo mundo, havia um garotinho que devia ter 5 anos de idade com um imenso copo de café em suas pequeninas mãos.
- Aquele ali - disse a gorducha apontando para o menino - é o seu filho. Tenha um pouco de paciência e muita calma com ele, pois o mesmo pode estranhar a sua presença e também o pequenino deve estar preocupado com a sua mãe que a cada momento, piora seu estado clinico.
- Muito obrigado pelas dicas, vou tentar ser mais paciente possível.
Fiquei admirado aquela criatura que não chegava a ter nem um metro de altura. Era incrível como ele era tão parecido comigo, apesar de alguns hematomas, a criança continuava lindo, os olhos eram de um azul muito vivo, igual de sua mãe, após ver cada detalhe de meu filho, tive um breve vislumbre que quem poderia ser a sua mãe. Ele era tão bonito quando ela, as semelhanças apesar de serem poucas, davam para perceber o quando ele tinha a personalidade parecida com a minha.
Um verdadeiro Redfield.
Fui relutante ao seu encontro, seu olhar firme observava com atenção a sala  e principalmente para mim, que andava no seu caminho. De uma hora para outra, fiquei tenso e nervoso ao mesmo tempo. Quase não conseguia acredita que aquela criatura tao perfeita podia ser meu filho. Assim que sentei ao seu lado, ele segurou minha mão, minha vontade foi de chorar com esse ato, mais me segurei quando ele disse a seguinte frase:
- Bem que mamãe disse que você estaria aqui para me proteger.
- Meu filho...
- Pai, mamãe vai mesmo morrer?
Aquilo literalmente partiu meu coração ao meio, aquela criança, ainda tão jovem, parecia entender o mundo e compreender as coisas melhor do que eu, mas por mais que me doesse, caso alguma coisa acontece, eu teria que falar para ele a verdade, mesmo que isso fosse um choque tremendo tanto para mim, quando para ele.
- Não, a sua mãe não vai morrer. Mas vamos mudar de assunto. Qual é o seu nome?
- Erick Redfield. E o seu?
- Chris Redfield.
- Quando eu crescer, quero ser forte igual a você...
Mas nossa conversa foi atrapalhada quando o medico geral daquele local me chamou para conversar em particular no seu escritório.
- Olá Chris. Meu nome eh Marcos Peres e fiquei encarregado de cuidar da sua namorada...
- Desculpa, mas ela eh minha ex.
- Perdoe minha falta de atenção. Fizemos o possível e o impossível para salvá-la, mas foi em vão. Sinto muitíssimo, mas ela acabou falecendo. A boa noticia é que antes de morrer, conseguimos tirar a sua filha e salva.

domingo, 17 de agosto de 2014

Voltei meu povo...

Olá gente! Eu finalmente voltei para o blog. 
Confesso que pensei em parar de escrever por motivos pessoais e pela minha doença também - sim eu nem pude aproveitar as minhas férias porque tive que viajar para cuidar da minha saúde - enfim, eu resolvi dar uma mudada no visual do blog, acho que assim ficou melhor.
O mesmo ainda está em manutenção então pode ser que algumas coisas der problemas, mas com o tempo eu resolvo esses problemas.
Bem, acho que por enquanto é só. Beijinhos doces no coração de cada um 

PS.: Gente ainda não sei a data certa que irie voltar as postagens, talvez semana que vem...

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Finalmente férias

Bem pessoal, eu tenho uma pessima notícia para dar. Eu vou ficar esse mês todo sem escrever porque eu vou viajar e mesmo eu preciso descançar um pouco a cabeça. Prometo que assim que voltar eu continuo a postar a fanfic. Beijitos pros que ficam :*

terça-feira, 24 de junho de 2014

Darkness Surrounding

~Três anos depois~

~Narrador on~

- Mamãe, já estamos chegando? – Pergunta Erick enquanto brincava com seu ursinho de pelúcia.

- Calma querido, falta apenas alguns quilômetros. – Responde a mãe sem tirar os olhos da estrada.

- Ainda falta muito para eu conhecer o meu pai?

- Não filho, mas primeiro tenho que conversar com ele.

- Sobre o que?

- Algumas coisas pessoais meu anjinho.

Enquanto ela olhos de relance para o filho, percebeu o tanto que ele era parecido com o pai.

“Talvez seu pai possa me perdoar algum dia por eu não ter lhe falo que estava grávida.” – Pensou e depois virou a atenção para a rua.

~Casa dos Redfield’s~

Claire estava terminando de preparar o café da manhã enquanto esperava seu irmão sair da cama. Ele tinha acabado de voltar ontem do hospital após ter um leve queda de pressão. A ruiva resolveu ligar a televisão e colocar nas noticias locais.

- Noticia urgente! – Falou o repórter. – Esta manhã, às 8:30, um acidente de carro na altura da entrada de Washington. Ainda não sabemos de todos os detalhes, só sabemos que uma mulher de trinta anos viajavam com seu filho de três anos. Infelizmente ela e a criança ainda estão presos nas ferragens. – E começou a mostrar imagens do acidente. – Acabamos de saber eu o acidente foi provocado quando o carro da moça derrapou na pista e bateu de frente com um ônibus de turismo. Os nomes das vitimas são: Ninah Gilbert e Erick Redfield Gilbert.

Assim que Claire ouviu esses nomes, imediatamente desligou a televisão. Ela sabia muito bem quem era a mulher e a criança.

~Flashback on~

- Você está o que, Ninah? – Claire ouviu perfeitamente o que a garota tinha falado, mas não estava acreditando no que tinha ouvido.

- Isso mesmo que você ouviu Claire, eu estou grávida do seu irmão e não sei o que fazer. Acho que vou abordar.

- Pelo amor de Deus, não faz isso. Conversa com Chris, talvez ele entenda e...

- Não Claire. Ele vai achar que eu fiz isso só para pegar o dinheiro dele e eu não quero que ele pense que sou uma interesseira.

- Você quer que eu converse com ele?

- Não precisa. Meus tios moram na Califórnia, vou ficar por lá até a criança crescer, quando eu achar está na hora eu procuro vocês. Adeus Claire Redfield.

- Adeus Ninah.

~Flashback off~

- Ninah...

- Claire, você me chamou?

- Não. Mas já que você apareceu, o café está pronto.

- Obrigada. – Ele se senta e percebe o jeito estranho de Claire. – Claire, aconteceu alguma coisa?

- Não! Está tudo perfeitamente bem. – Ela dá uma risadinha sem graça.

- Hum...

- Ah, você tem psicóloga hoje.

- Eu não quero ir a psicólogo. Isso é coisa de louco.

- Chris, quem cuida de loucos são psiquiatras.

- É a mesma coisa.

Claire revira os olhos.

- Você está melhor Chris?

- Bem, estou um pouco melhor. – Responde enquanto levava a xícara até a boca. – Ah, a psicóloga disse que era bom para o meu recuperamento se algum parente da família pudesse ir comigo na sessão de hoje. Será que você poderia ir comigo?

- É claro que eu posso ir. – Diz a ruiva sorrindo.

- Então... o que estava passando na TV?

- Um acidente de carro na entrada da capital.

- Alguém morreu?

- Por enquanto não. Espero que fique tudo bem...

- Eu também. Bem eu vou subir para mudar de roupa.

- Ok.

A ruiva tirou as louças da mesa e colocou na maquina de lavar louças e voltou imediatamente para a televisão, ligando-a para ver se ainda estava passando a noticia do acidente, mas já tinha acabado e agora estava em um programa sobre saúde.

~Horas depois~

Os irmãos Redfield estavam sentados na sala de espera do consultório de psicologia. Chris estava mais nervoso do que sua primeira consulta com o psicólogo, a dois meses atrás.

Sua irmã, vendo que ele estava inquieto, perguntou:

- O que você tem Chris?

- Estou um pouco nervoso.

- Não precisa ficar nervoso, é uma consulta como outra qualquer.

- Você não entende.

- Entendo sim. Você acha que eu não me preocupo com você, mas eu me preocupo muito e tudo isso que aconteceu não foi culpa sua. Você fez de tudo para proteger Jill e se você ficar com esse pensamento na cabeça que a morte dela foi sua culpa, isso vai te destruir por dentro. Entendeu Christopher Redfield?

Chris observa tudo em silencio e abaixa a cabeça por um momento. Claire, percebendo que foi um pouco dura demais, abraça o irmão e fala mais calmamente.

- Hey Chris, não foi minha intenção magoá-lo, mas você fica com essa idéia perturbadora que foi você quem provocou tudo isso e isso me machuca porque eu não gosto que você fique se crucificando por algo que não foi você.

- Mas Claire, eu poderia ter evitado tudo. Eu poderia ter pedido pra ela embora, ela mesmo sentiu uma coisa ruim sobre essa missão e eu ainda permiti que ela fosse comigo mesmo eu sabendo do perigo que essa missão representava.

- Você acha que ela iria ir embora sabendo que o maior inimigo de vocês dois estaria naquela sala querendo matar você? É claro que não! Jill era muito inteligente e jamais teria uma idéia insensata igual a essa. Ela fez o que pode para pode salva-lo mesmo que isso lhe custasse a vida e você tem que entender isso.

- Desculpa Claire, as vezes eu falo as coisas sem pensar.

- Eu te entendo Chris, essa fase não é fácil para ninguém, mas vamos superar isso juntos.

Enquanto isso, a psicóloga sai de sua sala e cumprimenta os dois:

- Bom dia Chris! Olá, você deve ser Claire.

- Sim. Claire Redfield.

- Prazer Claire. Eu sou Andrea Perkins, psicólogo de seu irmão.

As duas dão um aperto de mão caloroso e Andrea continua:

- Você poderia vir no meu escritório Claire? Preciso falar com você à sós.

- Claro. Chris já volto.

A ruiva segue a psicóloga ate o seu escritório e as duas entram no mesmo. Ele era simples e aconchegante, as paredes eram pintadas de marrom claro e era decorado com vários diplomas universitários.

Andrea se sentou à sua mesa e Claire sentou em sua frente.

- Bom – a psicóloga começou. – acho que você sabe o motivo que eu lhe chamei aqui.

- É sobre meu irmão, né?

- Exato. Eu preciso que você responda algumas perguntas com sinceridade. – ela pega um bloco de notas. – Por favor, eu quero que você seja bastante honesta e Chris vai saber de tudo, então não se preocupe com o que vai falar.

- Ok.

Alguns longos minutos depois, Chris já estava ficando nervoso novamente querendo saber o que estava acontecendo dentro daquela sala. Então ele ver Claire saindo da sala.

- Sobre o que vocês falaram?

- Nada – responde a ruiva encolhendo o ombro e sorrindo.

A B.S.A.A. contratou uma psicóloga para Chris após um fato catastrófico dele que quase tirou sua vida.

~Flashback on~

Claire tinha acabado de chegar em casa. Chris estava passando alguns dias com ela após recomendações de seu médico. De repente, ela ouviu alguns grunhidos vindo do quarto de seu irmão, então começou a andar nas pontas dos pés para que sua bota não fizesse ruídos no piso. Quando abriu a porta devagar, viu uma cena horrível.

Chris estava com uma lamina, cortando o seu pulso ferozmente, sem pudor. A mesma cravava forte mente em sua pele, fazendo sangue escorrer do braço e sujar o carpete e suas roupas. Lagrimas escorriam dos olhos de seu irmão.

- Chris!

Ele para imediatamente, Claire corre até ele e tira a faquinha de sua mão.

- Chris, o que deu em sua cabeça?

- Eu simplesmente não sei...

- Por favor não faça mais isso – diz ela se levantando e pegando um kit de primeiros socorros.

Assim que o curativo ficou pronto, Chris abraça fortemente a irmã.

- Me perdoa Claire...

~Flashback off~

- Fico feliz que o seu pulso está bem melhor – Fala Claire sorrindo.

- Sim – Chris abaixa a manga a do moletom, envergonhado.

Andrea sai de sua sala e encara Chris.

- Você está com frio Chris?

- Não.

- Se você quiser, eu posso desligar o ar-condicionado e...

- Eu já disse que não! – Responde secamente.

Na verdade, ele só estava com o moletom por causa das bandagens no braço.

- Vamos entrar, eu tenho que lhe ajudar.

- Eu não quero falar com você, eu não quero falar com ninguém e eu não preciso da sua ajuda. Será que dar pra você assinar a porra de um papel dizendo que eu já estou bem e posso trabalhar! – Chris grita, fazendo Andrea e Claire ficarem paralisadas.

Ele sai do consultório e fica olhando de um lado para outro, sem saber pra onde ir. Tudo que ele queria é ficar sozinho e tentar reorganizar a sua cabeça. Finalmente decidiu ir ao cemitério, ele precisava ficar um pouco “perto” da única pessoa que poderia ajudar ele. Jill Valentine.

Após andar um pouco ele finalmente chega e senta na frente da tumba de sua parceira.

- Oi Jill, desculpe eu não vir mais vezes te visitar, eu estava muito ocupado fazendo coisas estúpidas. Espero que um dia você possa me perdoar por não ter sido capaz de te proteger e de não ter confessado pra você o que já era obvio para todo mundo. Eu sempre te amarei Jill, sempre. Mas agora eu preciso ir, irei trazer flores e te visitar todos os meses. Adeus Jilly.

Enquanto Chris já estava um pouco longe do túmulo de sua amiga, seu celular toca e era um número desconhecido, então ele atende:

- Alô?

- Chris Redfield?

- Ele mesmo

- Aqui é do hospital, seu filho Erick Redfield está aqui. Você poderia dar uma passadinha pra pegar ele?

- Desculpe, mas eu não tenho nenhum filho.

- Você não é o pai de Erick Redfield? Filho de sua ex? Tememos que ela possa morrer a qualquer momento... venha aqui imediamente.

Então a chamada é finalizada.

Uffa! Finalmente de férias! :3
Capítulo pronto, espero que gostem!

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Curtindo a vida

P.D.V. Claire

Nada como um dia após o outro.

Todos ainda estávamos muito abalados, principalmente Chris. Ele havia mudado bastante. Já não víamos o brilho em seu olhar e nem o sorriso em seus lábios.

Confesso que também mudei. Não é fácil perder um amigo que já fazia parte da nossa família. Entrar na luta contra o bioterrorismo é muito complicado. Um dia é de luta e o outro é de luto. Mas no fim, sempre conseguimos alcançar o nosso objetivo: conseguir a glória e a paz por um tempo.

Mas bem, voltando a realidade. Acordei sozinha em casa e isso não era novidade. Leon iria passar o dia comigo, nesse domingo frio de novembro.

Ah, esqueci de falar! Faz um tempo que eu estou começando a gostar de Leon, mas eu não sei se ele faz o mesmo. Mesmo assim, percebi que ele me encara de um modo estranho.

Bom, só acho...

Pego uma xícara com café e sento-me em minha varanda observando a pacata rua lá embaixo. Estava muito calma, o que não era comum acontecer nesse período do ano.

Me distraio por um estante e volto para a realidade, corro para abrir a porta e meu coração quase para quando vejo a pessoa.

Era Leon.

- Oi Claire!

- O-oi Leon!

- Nossa parece que você viu um fantasma. Posso entrar?

- Claro. Sinta-se em casa.

Ele entra e sorrir para mim maliciosamente. Droga! Eu amo esse sorriso.

Ofereci um café e ele aceitou. Fui para a cozinha esquentar o mesmo e volto para sala rapidamente.

- Obrigada, mas eu vim aqui para outra coisa.

- Que outra coisa Leon?

Ele bebe um pouco do café e depois coloca de lado.

- Bem Claire – Ai isso ta me deixando nervosa. – a muito tempo que eu queria te contar uma coisa mais nunca tenho coragem.

- Leon, eu também preciso te contar uma coisa, muito importante que não dá pra esperar e se eu esperar eu não vou conseguir coragem para desabafar o que está a muito tempo entalado na minha garganta.

- Não Claire! Eu tenho que te contar primeiro.

Respirei fundo e pedi para que ele prosseguisse.

- A gente é amigos e nos conhecemos a muito tempo. Certo?

- Sim.

- Ai eu fiquei lembrando algumas coisas e percebi outra.

- Que coisa Leon?

- Que eu estou extremamente apaixonado por você!!

Meu coração parou – literalmente – eu não sabia que Leon.

- Claire, eu sei que isso pode parecer loucura, mas eu penso em você 24 horas por dia, não paro de pensar em você nenhum minuto se querer, eu te amo muito. Não sei se você sente o mesmo, mas eu precisava contar isso pra você se não eu morreria sufocado com isso.

- Leon... nossa! Eu nem sei o que falar. Eu também te amo muito e a muito tempo eu to com esse sentimento guardado. Puxa, eu não tinha contado nada pra você porque eu tinha medo de você não sentir o mesmo e me achar uma trouxa. Tinha medo de você ter outra pessoa e não querer saber de mim. Desculpa por te esconder esse sentimento importante a muito tempo. – Ele coloca o dedo indicador nos meus lábios e faz com que eu pare.

- Não Claire! Eu jamais pensaria isso de você. Eu que tenho que me desculpar...

Não agüentei e puxei Leon para um beijo. Ele beijava de um jeito diferente e apaixonante, o gosto de seus lábios era incrível!

Fomos para o meu quarto e coisas aconteceram ate termos um orgasmo fantástico juntos.

- Obrigada Leon por proporcionar um dos dias mais feliz da minha vida.

- Eu é que tenho que agradecer por ter uma garota incrível do meu lado. – Ele me abraça e sussurra no meu ouvido. – Eu te amo Claire Redfield...

sábado, 24 de maio de 2014

When You're Gone

P.D.V. Chris

~Meses depois~

Meses se passaram, desde que deitei-me com aquela mulher. Foi um dos maioreres erros que eu cometi, mas eu não queria que estivesse acontecido, mas aconteceu...

... não podemos chorar pelo leite derramado.

Naquela noite, eu queria apenas esquecer um pouco da vida, dos problemas, então fiz aquilo.

~Flashback On~

Amanheceu e eu estava com uma terrivel dor de cabeça. Tentei me levantar, mas havia um peso sobre mim. Era a tal loira.

Terei-a de cima de mim, mais cuidadoso possivel, e coloquei-a de volta na cama.

Me vesti devagar e sem fazer barulho e fui embora. Minha consciência ficou bastante pesada, mas eu precisava me libertar um pouco.

~Flashback Off~

Mas hoje, o dia amanheceu triste. O sol estava escondido atras das nuvens, os pássaros cantavam melancolicamente e meu coração estava em pedaços.

Isso tudo aconteceu porque eu havia recebido a noticia de que o corpo de Jill não foi encontrado e as buscas haviam sido encerradas. O enterro seria hoje.

Na verdade, seria apenas um caixão vazio que enterrariam. A unica coisa que encontraram de minha parceira, foi o seu tão amado chapéu, que usava para dar sorte.

Eu estava descepcionado demais para ir, mas Claire insistiu. Fiquei obseervando as pessoas chegando e me desejando os pêsames. Parentes e amigos de Jill chegavam toda hora.

Nosso capitão começou o pronunciamento, mas minha cabeça estava muito perdida em pensamentos. Entendi poucas partes, como: "Ela era uma das nossas melhores agente","Sentiremos muito a sua falta Jill..."

Depois, vi as pessoas jogando tulipas por cima do caixão, as flores preferidas dela.

Passaram-se alguns tempos e as pessoas deram um último adeus ao tumulo, e pouco a pouco foram me consolando, falando palavras de conforto.

Claire veio até mim, e falou:

- Chris, por que você não vai lá no tumulo e desabafa um pouco?

- Claire minha irmã, eu vou parecer um louco falando com uma pedra!

- Christopher, finge que é a Jill, talvez você possa tirar um pouco dessa magua que você guarda ai dentro.

Ela da alguns tapinhas na minha costa e vai embora graciosamente.

Me levanto e caminho calmamente entre as tumbas até chegar em uma em que estava escrito: "Jill Valentine. 1974/2006. Em memoria a nossa heroína, que sacrificou a sua vida, para acabar com o bioterrorismo. Onde você estiver, esteja em paz"

Não! Isso não poderia estar acontecendo. Por mais que todo mundo tenha dito que ela não poderia ter sobrevivido a uma queda tão grande, mas ainda tenho esperanças de que um dia irei ver o seu belo rosto novamente, sorrindo para mim.

- Oi Jill... - Minha voz estava como um sussuro e as lágrimas salgadas escorriam até a minha boca enquanto eu falava. - ... eu sei que vocênão está me ouvindo, mas mesmo assim eu vou falar.

Sento naa grama para me sentir mais confortavel e começo a falar:

- Eu sempre precisei de um tempo para mim mesmo, nunca pensei que precisaria do seu apoio quando chorasse. E os dias parecem anos quando estou sozinho. Quando você vai embora, uma parte de mim também se foi. Você percebe o quando eu preciso de você agora?

Meus soluços ficaram mais intensos e eu continuo:

- Eu nunca tinha me sentido assim antes, tudo que eu faço, me lembra você e as roupas que estavam no meu guarda-roupa, elas tem o seu cheiro, eu amo as coisas que você faz.

Pauso e volto:

- Nós fomos feitos um para o outro, para ficarmos juntos, para sempre. Eu sei que fomos. Oh, eu só quero que você saiba que tudo que eu faço, me entrego de corpo e alma. Eu preciso sentí-la aqui comigo para me sentir vivo.

Parei um pouco de soluçar e procegui:

- Quando você vai embora, os pedaços do meu coração sente sua falta. Quando você vai embora, o rosto que eu conheci também me faz falta. Quando você vai embora, as palavras que eu preciso ouvir para levar o meu dia adiante e fazer tudo ficar bem...

Paro de chorar, me levanto e digo melancolicamente:

- Eu sinto a sua falta...

Me ajudem

Oii gente. Passei aqui para tirar um dúvida muito grande que ficou martelando na minha cabeça a semana inteira. É que eu não sei se eu crio um site e continuo as postagens e abandono o blog ou fico por aqui mesmo.

Eu queria mudar porque eu acho mais facil mexer com sites do que com blogs que eu ainda to me acustumando mas certas coisas são dificeis e as vezes não tem como coloca-las aqui no blog. Mas ao mesmo tempo eu queria continuar com o blog porque assim fica mais facil para os leitores acharem.

E ai? O que vocês acham? Eu devo mudar mesmo ou continuar?

To querendo respostas hein... Beijinhos para todos!!

E daqui a pouco eu posto o capítulo novinho que já deveria estar postado.